Ao ler a notícia de que Telma Monteiro e Célio Dias foram gravemente prejudicados ao não participarem no Grand Prix de Budapeste, que tem lugar nos dias 21 e 22 de Junho, prova de apuramento olímpico para os Jogos Rio de Janeiro 2016, devido a erros burocráticos/administrativos...
Ao ler a notícia de que Duarte Nuno Vieira, professor catedrático da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra e presidente do Conselho Europeu de Medicina Legal, (que estava numa missão no Gana quando soube que Paula Teixeira da Cruz o tinha dispensado do Instituto Nacional de Medicina Legal, após o ter dirigido durante 16 anos) venceu — numa decisão aprovada por unanimidade — o que é considerado o Nobel das ciências forenses...
... a minha reflexão vai para os modelos de gestão/liderança atuais, tanto em termos desportivos como em termos políticos.
Aqui ficam 3 sugestões...
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Quem não sabe ler, vê os bonecos...
O último parece-me muito bem (se estou a interpretar bem os esquemas). Mas para que funcione, é necessário que o ego se afaste dos modelos piramidais aos quais fomos habituados. Enquanto isso não acontecer, será complicado que uma organização consiga aproveitar ao máximo o potencial das mais-valias que os seus membros representam. O principal desafio é mudar essa mentalidade. :)
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