Segundo despacho da Lusa de 14 do corrente, citado pelo Expresso, que transcrevemos, a criação do Tribunal Arbitral do Desporto (TAD), nos moldes de funcionamento propostos no relatório feito pela comissão encarregue para o efeito pelo Governo cessante, implicará, segundo o professor José Manuel Meirim, "um novo modelo de justiça desportiva".
A afirmação foi proferida por aquele especialista em Direito Desportivo durante a sessão pública de assinatura de um protocolo entre a Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa (FDUNL) e o Centro de Estudos Judiciários, que levará o Direito do Desporto à escola dos magistrados a partir de novembro, num sinal da relevância crescente do desporto na sociedade atual.
No entender de José Manuel Meirim, a criação do TAD tornaria a justiça desportiva "mais célere, transparente e afastada" das federações desportivas, o que seria "algo de positivo", desde logo na "aceitação das decisões do Tribunal", que seria uma "instância supra-federativa".
Caro Armando !
ResponderEliminarFaçamos votos para que o professor Meirim tenha razão, a justiça desportiva e a outra andam tão mal que bem precisamos de algo que a melhore.
Com os novos magistrados não melhorará de certeza, para esses a corrupção passa a lei. Mas que país , tão vil.
Grande abraço.
Luís Sérgio