18 de Maio de 2011: final da UEFA Europa League, entre duas equipas portuguesas de futebol, em Dublin.
6 de Junho de 2011: Nuno Pinto e Costa, em representação do ABC Braga, conquista a medalha de ouro no Open da Áustria de Taekwondo na categoria de -63Kg., disputado em Innsbruck.
12 de Junho de 2011: Taça do Mundo de Judo Feminino. Ana Hormigo conquista a medalha de ouro na categoria -48 Kg e Telma Monteiro conquista a medalha de bronze da Categoria -57 Kg.
6 de Junho de 2011: Nuno Pinto e Costa, em representação do ABC Braga, conquista a medalha de ouro no Open da Áustria de Taekwondo na categoria de -63Kg., disputado em Innsbruck.
12 de Junho de 2011: Taça do Mundo de Judo Feminino. Ana Hormigo conquista a medalha de ouro na categoria -48 Kg e Telma Monteiro conquista a medalha de bronze da Categoria -57 Kg.
Nesta mesma data, nos Jogos Mediterrânicos que decorreram em Montenegro, na Luta Olímpica, para Portugal vieram a medalha de ouro (Vânia Guerreiro em -55 Kg.) e a medalha de prata (Liliana Santos em -48 Kg).
19 de Junho de 2011: quatro medalhas na Canoagem no Europeu de Belgrado (uma de ouro e três de bronze).
E nas restantes modalidades?
Repare-se que que destas cinco modalidades, em número de atletas federados só o Futebol se encontra à frente do Karaté e as suas estruturas federativas são (ou podem-se considerar) profissionalizadas.
Logo, confirma-se que quantidade não é sinónimo de qualidade! Tal como se confirma que a alta competição não se compadece com amadorismos...
Não será por acaso que Mário Santos, Presidente da Federação Portuguesa de Canoagem é o Chefe de Missão de Portugal aos JO de Londres no próximo ano...
Logo, confirma-se que quantidade não é sinónimo de qualidade! Tal como se confirma que a alta competição não se compadece com amadorismos...
Não será por acaso que Mário Santos, Presidente da Federação Portuguesa de Canoagem é o Chefe de Missão de Portugal aos JO de Londres no próximo ano...
Indicadores do País que somos... ou o País que temos?
...
De autor devidamente identificado, via e-mail:
ResponderEliminarEu diria o país que fazemos. Parece que tudo o que é feito é sempre por interesse (comercial, pessoal, etc…) e não em prol das modalidades, das instituições e das pessoas. É isto o que somos. Se direccionássemos a nossa audácia e a nossa astúcia para o bem comum, onde não estaríamos hoje... é triste, mas é a nossa triste realidade. O que já fomos e o que agora somos. Com tanta gente dedicada ao Karaté, a modalidade já podia estar muito melhor cotada e projectada, nacional e internacionalmente.
Abraço,
Fernando Gonçalves