"No desporto todos são desportistas! Num futuro imediato, caso sejam aplicadas medidas políticas restritivas ao Desporto Escolar, com a possível diminuição do suporte humano, material, estrutural e financeiro, poderemos incorrer numa incongruência. Se caminhamos em crise e precisamos de uma atitude saudável, competitiva, disciplinada e corajosa nada melhor que a educação física e o desporto escolar para educar e treinar os jovens para uma nova realidade. Nem todos têm acesso à condição federada dados os custos. A escola deve estar ao alcance de todos, o mundo associativo nem por isso... Uma questão de reflexão!" (Tomaz Morais, "Caminhar em Crise", «A Bola», 29.04.2011, p. 42).
sábado, 30 de abril de 2011
Uma actividade igual a tantas outras... o estranho mundo do desporto?
"No desporto todos são desportistas! Num futuro imediato, caso sejam aplicadas medidas políticas restritivas ao Desporto Escolar, com a possível diminuição do suporte humano, material, estrutural e financeiro, poderemos incorrer numa incongruência. Se caminhamos em crise e precisamos de uma atitude saudável, competitiva, disciplinada e corajosa nada melhor que a educação física e o desporto escolar para educar e treinar os jovens para uma nova realidade. Nem todos têm acesso à condição federada dados os custos. A escola deve estar ao alcance de todos, o mundo associativo nem por isso... Uma questão de reflexão!" (Tomaz Morais, "Caminhar em Crise", «A Bola», 29.04.2011, p. 42).
Estranho mundo o do desporto... ou uma actividade igual a tantas outras!
quarta-feira, 27 de abril de 2011
10º Gasshuku Europeu da Okinawa Goju-Ryu Karate-Do Kyokai
As imagens do conjunto de participantes no Estágio Europeu dizem tudo...
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Comemorar ou não comemorar, eis a questão!...
Não coloco fotografias de cravos vermelhos... não comemoro nem deixo de comemorar! Comemorar ou não comemorar, eis a questão!... Mas relembro alguém dentro do verdadeiro espírito, sem apego, sem ambições, e recordo-o através de uma poetisa.
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Salgueiro_Maia).
Opção mais benigna, ao estilo de uma amnistia comemorativa...
domingo, 24 de abril de 2011
A fraude no futebol... ou "Cartão amarelo?" segundo José Manuel Meirim!
sábado, 23 de abril de 2011
Reflexões Pascoalianas e Desportivas...
Quer seja a época em que se comemora a ressurreição de Cristo segundo uns, quer seja a altura em que se relembra o momento em que o seu cadáver foi roubado do sepulcro para ser enterrado no deserto em local desconhecido segundo outros, este período convida a uma reflexão histórica sobre o confronto, o conflito e a oposição de ideias, mas também sobre a cooperação, a solidariedade e o respeito – afinal, elementos todos eles presentes no desporto, donde o seu carácter bivalente. Segunda-feira teremos a oportunidade de reflectirmos sobre a nossa condição de liberdade, pois como dizia Sarte, «estamos condenados a ser livres»...
... provar-se-á que o dirigente português de sucesso também será aquele que igualmente souber conduzir homens!
Ponham os olhos no Judo!...
(a estes resultados juntem os da Taça de Europa de Cadetes em Miranda do Corvo)
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Começou hoje...
Um estágio ministrado por três 9º dans e outros três 7º dans.
-
Um estágio com mais de 300 praticantes e onde estão representados cerca de de 20 países...
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Estragar o Jogo
"Os comportamentos de alguns adultos que acompanham os pequenos ou jovens jogadores transmitem modelos profundamente negativos do que deve ser a compreensão do desporto e, em particular, nos escalões etários mais baixos. Na origem estará uma deficiente formação sobre os princípios éticos das relações sociais em que se insere a prática desportiva. Mas falta também informação sobre os objectivos e metodologias que devem caracterizar a orientação desportiva dos jovens praticantes, bem distintos do que se relacionam com a prática dos adultos. Os clubes e treinadores que se dedicam aos escalões de formação têm também a obrigação de ajudar os pais a entender o que deve ser a prática dos filhos e o seu comportamento na assistência. Os regulamentos e a arbitragem deverão igualmente reflectir sobre esta grave questão."
E não adianta soprar com os ventos dos regulamentos competitivos. Nem adianta acenar com a bandeira da federação mundial. Até porque há um koan que reza o seguinte:
Dois homens estavam discutindo sobre uma flâmula que tremulava ao vento: ...
" - É o vento que realmente se está movendo!" declarou o primeiro.
" - Não, obviamente é a flâmula que se move!" contestou o segundo.
Um mestre Zen, que por acaso passava perto, ouviu a discussão e interrompeu-os dizendo:
" - Nem a flâmula nem o vento se estão movendo," disse ele. " - É a MENTE que se move."
terça-feira, 19 de abril de 2011
O secretário de Estado do Desporto, Laurentino Dias, antecipou-se ao FMI e já mandou cortar 15% nos subsídios do Governo às federações desportivas
"De acordo, com notícias da Rádio Renascença e do Diário Digital que cita a agência Lusa, as federações desportivas foram chamadas ontem, 2ª feira, à secretaria de Estado do Desporto, para serem informadas do corte de 15% nos apoios financeiros do Governo, com efeito já a partir deste mês de Abril.
A revelação foi feita por Laurentino Dias às federações desportivas durante a reunião levada a efeito no Centro de Medicina Desportiva de Lisboa, segundo revelou à agência Lusa fonte ligada ao processo.
Só o programa de preparação para os Jogos Olímpicos de Londres 2012 escapa ao ‘emagrecimento’, não sofrendo qualquer corte governamental.
Quanto aos contratos-programa já estabelecidos, as federações foram informadas de que as reduções estarão dependentes do tipo de verba que recebem, devendo o total ser na ordem dos 31 milhões de euros, um corte médio de 12,9% em relação ao orçamento do ano passado das federações.
O presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol, Mário Saldanha, foi um dos presentes no encontro. Numa entrevista ao programa ‘Bola Branca’ da Renascença, Saldanha refere que os cortes vão reflectir-se em tudo. Da formação aos campeonatos profissionais.
Com tanto corte previsto em salários e pensões de reforma no funcionalismo público, ainda me espanto com este corte generoso às federações desportivas.
Parte dos finlandeses considera que se nos derem um braço, para nos ajudar na crise financeira que passamos, nunca mais o largamos. Não sei se é justo generalizar esta análise mas quanto ao desporto sabemos que no dia em que a FPX passou a receber apoios e subsídios do Estado nunca mais quiz outra vida.
E todos nós sabemos que não é só no xadrez!"
Obrigado caro Francisco! Pois é, e todos sabemos que não é só no xadrez...
segunda-feira, 18 de abril de 2011
sábado, 16 de abril de 2011
Contas que toda a gente sabe fazer... ou uma Acção de Formação gratuita para os Treinadores de Karaté?
(adaptado de http://www.toonpool.com/cartoons/)
Contas que toda a gente sabe fazer... 17 000 + 5 500 + 12 000 = 24 500 Euros. Verificamos assim que a formação paga-se a ela própria, mesmo não contando com as verbas do IDP. Veremos se na próxima AG os delegados questionarão a aplicação destes alegados proventos!
Mas para onde vão estes dinheiros? Ora, se as verbas de cada rubrica à mesma pertencem... a Federação ainda não o disse, mas como todos os anos os Treinadores têm de renovar as suas inscrições anualmente (Treinador Monitor €10.00, Treinador de Nivel I €20.00 e Treinador de Nivel II €20.00) os Treinadores com a sua inscrição anual válida na presente época desportiva vão poder inscrever-se gratuitamente na Acção de Formação ministrada pelo Prof. Pierluigi Aschieri nos próximos dias 20, 21 e 22 de Maio. (Declaração de intenções: não vou participar nesta AF porque nessa data estarei a participar num evento da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto).
Como se depreende, os Treinadores são um dos motores desta Federação. Tal como é expresso no Artigo 8º dos Estatutos da FNK-P, são associados ordinários as associações que congregam os praticantes, os árbitros e os treinadores dedicados à prática desportiva do Karaté que, estando devidamente legalizadas, tenham aceite os presentes Estatutos, cumpram os respectivos requisitos e sejam admitidas como tal em Assembleia Geral. Mas a questão que aqui se coloca (mais uma vez!) qual é a associação que congrega os treinadores dedicados à prática desportiva do karaté?
E os que não se dedicam à prática desportiva do Karaté já não poderão estar congregados nessa associação? Será que os Estatutos da Federação se podem imiscuir numa organização de classe?
E quando chegamos ao Artigo 15º desses mesmos Estatutos, sobre os membros da Assembleia Geral, os mesmos especificam que a Assembleia Geral é o órgão deliberativo da Federação constituído por cinquenta e três delegados, sendo trinta e sete representantes das associações de praticantes, oito representantes dos praticantes, quatro representantes dos árbitros e quatro representantes dos treinadores, (...). A questão que se coloca agora (mais uma vez!) é: quem vão ser esses quatro delegados e como os vamos eleger?
Andam os Treinadores de Karaté adormecidos... será que vão acordar quando for tarde???
...
sexta-feira, 15 de abril de 2011
O pior analfabeto...
nem participa dos acontecimentos políticos.
Ele não sabe que o custo de vida,
O pior analfabeto desportista é aquele que só sabe de desporto, porque nem de desporto sabe...
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Arte marcial ou desporto de combate? (Em Colectividade Desportiva)
Num próximo post em "Colectividade Desportiva" veremos, à luz da fundamentação de autores de renome, qual a terminologia mais correcta para esta modalidade.
«Colectividade Desportiva» é um blog de referência no plano do Desporto, onde, entre outros, escrevem Alfredo Silva, Ana Santos, Carla Gil Ribeiro, Fernando Parente, João Almeida, Jorge Olímpio Bento, José Manuel Constantino, José Manuel Meirim, Maria José Carvalho, Miguel Nogueira Leite, Rui Lança, Susana Feitor, Luís Leite e Víctor Martins.
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Uma história ficcional, com nada de fundamentalista!...
Decidiu até que a mesma se deveria projectar a nível de todo o país e a sua empresa até teria um site na internet onde tudo estaria visível ao público e aos interessados: produtos, eventos, etc.. John Sweet Sugar gostava de se dar bem com todos: por vezes até se dava bem com deus e com o diabo, com gregos e troianos, pois os interesses da sua empresa – e os seus próprios interesses – estavam acima de tudo e de todos. Mas também gostava de controlar tudo e todos – a sua opinião tinha de prevalecer sempre! E mesmo que não percebesse do assunto, intrometia-se no trabalho dos técnicos e do pessoal especializado de modo a tudo dominar... e até pegava nas criações de alguns e alterava-as para que passassem a ter a sua chancela! Lembrou-se até de redigir um código ético e deontológico pelo qual se deveriam reger os seus operários. Mas para que a resolução dos casos difíceis não recaíssem sobre a sua pessoa ou sobre o conselho de administração, teve a ideia mais assombrosa e criativa de toda a sua carreira: à semelhança dos clubes desportivos criou um conselho de disciplina e um conselho jurisdicional. Assim, as penas a serem aplicadas aos prevaricadores não seriam da sua responsabilidade nem do conselho de administração e, para dar um aspecto mais democrático à «coisa», os penalizados poderiam sempre recorrer para o conselho jurisdicional. Claro que para estes dois conselhos escolheu amigos seus, elementos formados em Direito, e pôs à votação de todos os operários da sua empresa a eleição dos mesmos. E foram eleitos, como não poderia deixar de ser! E para melhor lavar as mãos, como Pilatos, todas as decisões destes dois órgãos seriam publicadas na internet. Mas John Sweet Sugar estava bem ciente que, apesar de toda esta democraticidade da sua empresa, as coisas não poderiam sair do seu controle. Para tal eliminou um inconveniente elemento do seu conselho de administração e criou condições insustentáveis a um outro de modo a obrigá-lo a demitir-se ele próprio. John Sweet Sugar quebrou laços de solidariedade e confundiu amizade com institucionalidade. Daí o seu lema: quem não bebe cofee with sugar bebe cofee without sugar, ou então nem cofee bebe... De vez em quando levava os seus operários ao estrangeiro, para apresentarem os seus produtos em eventos internacionais. John Sweet Sugar também tinha os seus créditos: conseguiu segurar o seu colaborador para os eventos internacionais e ia obtendo algum sucesso fora de portas. Em parte graças a esse colaborador e a alguns dos seus operários. Claro que o Governo subsidiava algumas destas saídas. E aproveitava também para ir conhecendo o mundo e ficar nos melhores hotéis... E graças a isso conseguiu trazer para o nosso país uma iniciativa europeia! Mas tal como a geração à rasca protestava, alguns dos seus operários também começaram a apresentar reclamações: nada mais fácil para John Sweet Sugar – enviava essas reclamações para o seu conselho de disciplina e ele que descalçasse a bota! E este aplicava as suas sanções! Claro que os visados, para entretanto continuarem em funções após a pena aplicada por este, recorriam para o conselho jurisdicional. E lá estava na net – dois, três, quatro processos em recurso no jurisdicional.... mas como ninguém se podia dirigir directamente a este, o tempo passava, passava, passava e... prescrevia. E para a reclamação, ou o pedido de recurso, nem ao disciplinar chegar se a ação era sobre alguém que era seu amigo pessoal, John Sweet Sugar tinha uma tática: deixava ficar essa reclamação na sua gaveta. E a net nem sempre precisava estar actualizada – só para o que interessava! Em relação a outros discordantes a tática de Jonh Sweet Sugar era diferente: dava-lhes uma cenoura, um rebuçado, levava-os lá fora, atribuía-lhes um lugar de menor relevo... e assim os punha satisfeitos mas fora da circulação contestatária. Numa altura de crise, em que a situação económica de empresa não era a melhor, John Sweet Sugar resolveu dar a volta ao texto: criou cursos de formação para os seus operários, a serem pagos por eles próprios – óptima maneira de equilibrar as operações de tesouraria. E sobre as verbas que entravam, não tinha que dar satisfações a ninguém: era assunto só entre ele e o seu tesoureiro. E os seus operários nem sequer precisavam saber quais os resultados dessa formação... Ademais, a sua posição vingava de tal modo nas reuniões do conselho de administração que algumas vezes fazia o contrário do que tinha sido deliberado em conjunto. Por isso mesmo alguns dos seus membros deixaram de se reunir assiduamente: apoiava-se no seu tesoureiro e no homem dos eventos internos – o escravo para todo o trabalho. Apoiava-se também em dois outros elementos que não do conselho de administração: um para os eventos internacionais, pois a visibilidade era essencial, um outro para ministrar a formação aos seus operários, pois a entrada de verbas era primordial. Assim a sua credibilidade externa estava no topo. John Sweet Sugar punha e dispunha... e até convidado foi para consultor de um outro conselho de administração de uma outra empresa... uma empresa muito maior que a sua e com outra projecção! Mas, de repente John Sweet Sugar começou a ficar alarmado pois a formação dos operários passaria a ser pertença do estado. Seria obrigado a criar mecanismos de fiscalização. Começou a ficar alarmado ao saber que se estava ponderar a possibilidade do governo criar um «código da justiça» para todas as empresas de modo a que todos os agentes se pudessem graduar e situar em referência ao mesmo comportamento violador e que as funções do seu conselho disciplinar e do seu conselho jurisdicional passariam para o «estado-legislador»... e toda a sua orgânica controladora iria por água abaixo! Como iria ficar com as participações contra os seus amigos na gaveta? O que iria fazer com o que tinha feito até aí, tornando o seu conselho jurisdicional inoperativo? Como iria entrar dinheiro através dos cursos de formação que criara? Como iria continuar a dar as suas passeatas ao estrangeiro? John Sweet Sugar começou a ter insónias, apesar de continuar a apresentar os seus discursos inflamados... Começou a recorrer ao «xanax»... e concluiu que o melhor era reformar-se e deixar o controle da sua empresa a alguém... e sair em grande antes que fosse tarde. Quem viesse a seguir que fechasse a porta! Mas não, não poderia ser... de modo que resolveu constituir uma comissão para comemorar o aniversário da sua empresa. Apesar de nada ir comemorar... E rodeou-se de mais alguns amigos, que poderiam até vir a ser os próximos elementos do seu conselho de administração... E talvez conseguisse perpetuar a sua posição... E num golpe de génio, para aumentar ainda mais os seus créditos, começou a trazer de fora alguns formadores de renome para que os seus operários – pagando do seu bolso, como sempre – estivessem actualizados em relação ao estrangeiro. Fazia cartaz, dava nas vistas... Mas John Sweet Sugar intimamente tinha um sonho ou antes, dois sonhos: chegar ainda ao conselho de administração de uma multinacional estrangeira e, após tudo poder ter gozado e de tudo ter usufruído, John Sweet Sugar sonharia com a sua reforma, para todas as tardes poder tomar o seu café calmamente sentado na esplanada enquanto fumasse o seu cigarrito e lesse o jornal...
domingo, 10 de abril de 2011
Os eternos esquecidos...
sábado, 9 de abril de 2011
Também nós passaremos a ser lendas da terra...
sexta-feira, 8 de abril de 2011
As fases técnicas do salto à vara
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Portugal pede ajuda externa... porque não soube gerir a questão interna!
Nota: negritos da nossa responsabilidade.
terça-feira, 5 de abril de 2011
O apagão e os repuxos - questões de liderança
sábado, 2 de abril de 2011
A prova: em seis dias apenas...
A notícia chega-nos através do Daily Mail, jornal inglês diário, a qual se pode consultar no «Mail Online».
Yamato-damashii ( 大和魂), "o espírito japonês"!
Hiroshima, 1945 (fonte: http://dekablogjp.blogspot.com/2010/08/hiroshima.html)
Otsuchi, Iwate Prefecture, Monday, March 14, 2011 (foto: Associated Press/Kyodo News)
Surpreendente a semelhança entre estas duas fotos, com 66 anos de distância uma da outra, onde somente o «Torii» se manteve de pé... como podemos observar, tudo o resto é destruição!
Um povo que se levantou das cinzas após Hiroshima e Nagasaki, levantar-se-á igualmente das cinzas após Fukushima... Os 400 «heróis de Fukushima» na sua maioria são trabalhadores com mais de 60 anos, poupando-se assim trabalhadores mais jovens a uma provável morte em prol do restante povo do Japão devido ao elevado nível de radioactividade. Os japoneses denominam este sacrifício como «yamato-damashii», uma dedicação desinteressada ao seu país, algo de parecido com o estado de espírito dos pilotos suicidas «kamikaze» aquando do ataque a Pearl Harbour (7 de Dezembro de 1941). "Actualmente aparece retocado como dedicação ao bem comum acima dos interesses pessoais" (João Vaz, Correio da Manhã, idem). Temos a certeza que a ousadia e a coragem e o espírito indomável do povo japonês virão à superfície... O Bushido ainda não morreu! ...