Kristyna Kolocova e Marketa Slucova são duas atletas de vólei de praia da República Checa, ambas com 23 anos, que preparam na África do Sul a sua próxima temporada e que abriram no seu site (http://www.kolocova-slukova.com/) uma campanha de angariação de fundos através de um clube de fãs para conseguirem participar nos Jogos Olímpicos de Londres.
No Campeonato Europeu de Cadetes, Juniores e Sub 21 de Karaté, em Baku, Azerbaijão, Rita Morgado traz para Portugal uma medalha de bronze, Patrícia Esparteiro traz uma medalha de prata e Henriques Ramos mais uma medalha de bronze, enquanto aguardamos os resultados de Inês Rodrigues e Filipe Reis.
Consta-se por cá, nas redes sociais - blogs e facebook - que os competidores portugueses foram a Baku às custas das suas próprias associações, tendo alguns ou algumas também angariado fundos por outros meios... 18 competidores?
A ser verdade, recordamos que ainda recentemente essas associações renovaram as suas inscrições na federação... A ser verdade, o Estado não subsidia a alta competição? A ser verdade, os competidores foram representar Portugal??...
Estará na moda??... Será que nem as medalhas lhes valem??...
アルマンド イノセンテス
Já não aguardamos mais resultados nem medalhas. A representação lusa (?) ficou por qui...
ResponderEliminarÀs medalhadas e ao medalhado os meus parabéns, esperando que continuem mas (a ser verdade) com melhores condições ao seu dispor!
Aos seus treinadores, a Joaquim Gonçalves e aos restantes treinadores regionais igualmente as minhas felicitações.
695 competidores! 39 países! 15 equipas!
ResponderEliminarPortugal em 19ª lugar no medalheiro onde só 31 países obtiveram lugares de pódio - os últimos, Bielorússia, Dinamarca, Finlândia, Geórgia (com 5 atletas) e Irlanda (com 6 atletas),só com uma medalha de bronze. Mas até a Grécia ficou à nossa frente!
França, Espanha e Turquia nos 3 primeiros lugares. O que temos que aprender com eles?
Foi bom? Foi!
Justificou-se a deslocação dos 18 atletas? Quanto se gastou? Foi proporcional aos resultados? E, na realidade, quem suportou as despesas? Seria bom que os responsáveis justificassem as suas decisões!!! Em favor da transparência...
Sabe-se que não publico comentários anónimos...
ResponderEliminarMas um leitor anónimo chamou-me a atenção para um detalhe errado no post inicial, a qual já foi corrigida.
Quero salientar aqui que felizmente há anónimos que em vez de destruirem procuram construir. A crítica também pode ser benéfica e útil.
Caro anónimo, os meus agradecimentos. Fico em dívida... mas não sei para com quem!!!
No Mundial da Malásia, tudo foi diferente! Os 3 primeiros países mais medalhados foram o Egipto, a Turquia, o Japão e só depois a... França.
ResponderEliminarAtletas eram só 1215.
Portugal não foi por não ter dinheiro... mas se tivesse levado 18 atletas, algum deles chegaria às medalhas?
Eram 81 países, a Espanha só teve três medalhas de bronze e a Tunísia duas.
Economicamente valeu a pena não ir... e desportivamente? Contas que há para fazer!!! Alguém as fará?
Caro Armando !
ResponderEliminarJá nem as medalhas lhes valem, é verdade. O país está a saque e o karate não conta, ou será, que conta ? Que desporto ou desportos interessa promover. O que é estranho é haver muitos mercenários no karate , muitos "profissionais" e depois não se organizarem para conseguir apoios, afinal que profissionalismo é esse ?
Grande abraço,
Luís Sérgio
Atravessamos um momento de crise! - fácil de dizer.
ResponderEliminarNão temos apoios nem dinheiro para... - fácil de dizer.
O problema não está nem nunca esteve em não termos dinheiro. O problema sempre esteve no facto desse dinheiro ser mal distribuído ou ser mal aplicado/investido.
O desporto português e não só há-de bater no fundo... o karaté nacional, apesar das 3 medalhas, já começou a mostrar as suas debilidades.
O saco está roto... não vale a pena encher com muito quando se está a escoar pelo buraco.
Grande abraço
Pedro Correia