sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
Acabou o Natal, viva o futebol!...
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Professor de E. F. condenado - e se fosse um Treinador de Karaté?
domingo, 26 de dezembro de 2010
Natal (parte II)...
"A nossa reflexão passa pela necessidade de se criarem condições a todas as modalidades desportivas sem excepção, definindo regras, regulamentos e leis homogéneas. O grau de cumprimento tem de ser justamente avaliado por entidades superiores, não se permitindo que interesses negociais, financeiros ou de simples poder prevaleçam sobre ideais, valores e ética que se diferenciam no desporto. Mais do que aprender ou imitar outras áreas da sociedade, no bom e no mau, deve o desporto ser uma escola de vida que se distingue pela diferença, integridade e exemplo. Nele não existem raças, distinções sociais, riqueza ou pobreza, mas sim atletas, jogadores e equipas que lutam por um objectivo comum, atingível com perseverança, lealdade, partilha, superação e solidariedade.
sábado, 25 de dezembro de 2010
Natal (parte I)...
Hoje é Dia de Natal!
Natal... Ontem, dia 24, Tomaz Morais brindou-nos com um excelente texto com esse mesmo título, na sua coluna de opinião no jornal «A Bola», na página 34, do qual não resisto a transcrever alguns excertos, com a devida vénia.
"Momento de pausa e reflexão no desporto português: 2010, um ano recheado tanto de bons resultados como de polémicas resultantes de políticas, estruturas e conjunturas pouco apropriadas ao fundamento desportivo.
O desporto é uma das expressões mais saudáveis e positivas do Ser Humano, permite que este cresça e se desenvolva competindo com regras, valores e princípios. O adversário, algo de singular e respeitável, é fundamental para que haja evolução e desenvolvimento na prática desportiva quer seja em treino ou em jogo. Nele aprendemos que o árbitro é um ser diferente, predisposto a fazer cumprir as leis da modalidade à qual se entrega, de uma forma ética e justa. O treinador é um líder, que não tendo condições de prática (na maior parte dos casos), ou por investimento pessoal, educa e prepara os desportistas para se realizarem e alcançarem os objectivos a que se propuseram, entregando-se à equipa e aos seus atletas. O dirigente é fundamental para abrir o caminho imprescindível à prática desportiva nas condições ideais, priveligiando a segurança e a igualdade de oportunidades. O praticante é o protagonista, para ele se orientam todos os esforços e intenções para que o desporto se torne parte integrante do seu desenvolvimento na sociedade."
Mas por que motivos? Porque se de facto o desporto sempre esteve associado a um veículo educativo, cultural e formativo, o seu carácter bivalente é evidente e, nisso, a responsabilidade é daqueles que militam no seu seio.
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Um Feliz Natal e um óptimo 2011!...
sábado, 18 de dezembro de 2010
Para que servem verdadeiramente as "artes marciais"?...
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Super Heróis
domingo, 12 de dezembro de 2010
Perspectivas sobre Ética e Desporto: que verdade desportiva?
Marcada esta Conferência para um dia difícil, pois neste sábado iniciaram-se algumas festas comemorativas da época que se aproxima em escolas e colégios e nas quais, para além de estarem envolvidas as crianças também estão os seus pais e encarregados de educação, sábado também em que se realizaram muitos almoços e jantares de Natal de várias empresas e sábado em que curiosamente também se iniciaram cinco cursos de treinadores...
A primeira intervenção, realizada pelo autor deste blog, salientou a diferença entre ética desportiva e moral desportiva, mostrando a bivalência do desporto e realçando as perversidades que neste existem: a corrupção, a violência, a fraude, o doping, a exploração infantil, a morte súbita, a morbilidade, o racismo, os actos de terrorismo e entrando ainda pela intromissão da política, da religião, da publicidade e da economia no desporto. O debate foi aceso dada a brangência da temática, questionando-se peincipalmente quais as soluções para as problemáticas apresentadas, podendo-se concluir que o melhor contributo que se poderá dar é o denunciar todas situações que fujam a uma normalidade que se encontra regulamentada e legislada e exigir da sociedade aquilo que se exige do desporto: fair-play.
O Prof. Dr. Vítor Ferreira entrou no domínio da Pedagogia do Desporto realçando o papel dos pais, treinadores e restantes agentes desportivos, apresentando casos de comportamentos desportivos reveladores de falta de civismo mas mostrando também comportamentos dignos de realce, frisando que a ética implica o assumir de uma consciência desportiva. Reconheceu que há a subversão de alguns valores nos jovens em formação, por vezes produto da acção dos treinadores, que podem ter conhecimentos técnicos mas que sem conhecimentos pedagógicos não conseguem levar os seus atletas a obter sucesso nem a alcançar a vitória - duas coisas diferentes na sua opinião. Apresentou de seguida os resultados de um estudo efctuado sobre desportistas, droga, tabaco e bebidas alcoólicas, realçando que "não há uma pedagogia sem ética". Mais um debate animado, onde esteve presente a diferença entre alta competição e alto rendimento, a confusão entre ética e moral, os princípios que não o são só da Pedagogia mas também da Didáctica, a exploração do medo e a convivência com comportamentos inadequados.
Não teve a organização a felicidade de poder contar com a presença de António Simões, Editor Executivo do jornal «A Bola», nem os presentes a oportunidade de captarem o seu saber, dado que o mesmo só na 4ª feira anterior é que teve conhecimento que iria para o Algarve fazer a cobertura do Europeu de corta mato... António Simões iria falar sobre os meandros do doping, mas teremos de esperar pela próxima...
A última intervenção esteve a cargo do Prof. Dr. José Manuel Meirim que nos trouxe uma reflexão sobre o «caso Queiroz», expondo os acontecimentos desde o dia 16 de Maio na Covilhã e que só a 2 de Julho vieram a público (datas que penso não estarem a ser atraiçoadas pela minha memória!). Apresentou as várias fases de evolução deste processo (esclarecendo até onde os documentos conhecidos até ao momento podem ser consultados), algumas contradições ou discrepâncias existentes no mesmo, e acima de tudo deixou à consideração de cada um e de todos os presentes se tal processo teria de facto importância na luta contra a dopagem no desporto. Muitas as questões levantadas sobre este tema, às quais o Prof. Dr. Meirim foi sempre respondendo com o concreto do que sucessivamente foi acontecendo a fim de que cada participante na Conferência pudesse tirar as suas próprias conclusões e que poderiam ser diferentes das suas ou até de indivíduo para indivíduo.
Os trabalhos, que foram moderados pela Dr.ª Cristina Caeiro Lopes, terminaram com um painel final onde os presentes pouparam os conferencistas dado que durante os debates muitas das questões equacionadas foram esclarecidas.
O Dr. Ricardo Prelhaz encerrou a conferência agradecendo a participação dos conferencistas, da moderadora e de todos os participantes, agracecendo também às entidades que apoiaram o evento, tendo também apresentado os agradecimentos da "Velas da Juventude" à Faculdade de Motricidade Humana dada a relação existente entre esta e os conferencistas presentes.
Reacções posteriores, já após terminada a Conferência, e informais entre todos os presentes apontavam não para uma tarde de sábado perdida, mas sim para uma tarde (por acaso solarenga) de sábado ganha dados os conhecimentos adquiridos, as impressões trocadas, as dúvidas desfeitas, a organização impecável, o horário cumprido e, acima de tudo, aquele pequeno coffee break no intervalo oferecido pela associação, que quebrou a monotonia e que não é normal nestes eventos...
De parabéns a "Velas da Juventude", esperando que bons ventos continuem nelas a soprar...
sábado, 4 de dezembro de 2010
Sobre o que escrever? O que comentar?
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segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Motivos e necesidades de uma Conferência
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As INSCRIÇÕES poderão ser presenciais na Junta de Freguesia de Alfragide ou através do e-mail velasdajuventude@gmail.com com o depósito ou a transferência bancária através do NIB 0036 0077 9910 0082 6259 5 do montante de 15€ (quinze Euros) e envio de comprovativo digitalizado para o referido e-mail ou via Fax n.º 21 471 93 96 (J. F. Alfragide) ATÉ AO PRÓXIMO DIA 26 de Novembro.
As inscrições no local serão a 20€ (20 Euros) e limitadas ao número de vagas.
O NÚMERO de vagas é LIMITADO a 40 (quarenta) participantes.
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sexta-feira, 19 de novembro de 2010
O nosso país... desportivo!
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Gala do desporto
Três dos eleitos estiveram ausentes: Nelson Évora, Rui Silva e Fernanda Ribeiro, por uma questão de solidariedade para com os seus treinadores, não nomeados como referido no post anterior.
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Os cem desportistas dos cem anos da República sem karatecas
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
As federações desportivas, a legalidade e a pizza
1. A propósito da Federação Portuguesa de Futebol não ter ainda adaptado os seus estatutos ao novo regime jurídico das federações desportivas e do estatuto de utilidade pública desportiva, surgem – até provenientes das mais inesperadas proveniências – alusões a que essa federação desportiva vive na ilegalidade e, consequentemente, em alguma medida, a própria Liga Portuguesa de Futebol Profissional. O mesmo discurso, embora com diferenças significativas, tem lugar no que respeita à Federação Portuguesa de Vela. Sejam-nos permitidas algumas observações sobre esta matéria.
2. Em primeiro lugar, diga-se que a questão da eventual ilegalidade é focalizada na não adaptação dos estatutos de acordo com o diploma referido. Ninguém parece estar preocupado com outras ilegalidades que se possam verificar, quanto a todas as federações desportivas e outras organizações desportivas, nos mais diversos e amplos segmentos de obrigações que têm de cumprir por imposição da lei e do Estado. E não seria de todo despiciendo que houvesse fiscalização pública nesses outros domínios, tão ou mais importantes do que o registo estatutário das federações desportivas.
3. Em segundo lugar, dir-se-á que mesmo no que respeita à adaptação estatutária das federações desportivas, o Estado, e em particular Laurentino Dias, tem sido de uma hipocrisia política sem limites. Em Agosto de 2009 propagandeou que todas as federações – menos algumas excepções - tinham aderido à legalidade, sem se dar ao trabalho de ler o conteúdo dos estatutos aprovados. Mais tarde, último trimestre desse ano, foram muitas dessas federações obrigadas a realizar novas assembleias gerais para responder aos reparos do Instituto do Desporto de Portugal. Estarão todos esses estatutos de acordo integral com a lei? E os regulamentos eleitorais? Suspeito bem que não. Não estiveram no passado, aquando da reforma de 1993, não estarão também agora.
4. Ora, quando se qualifica a situação da Federação Portuguesa de Futebol, como sendo de uma vivência ilegal, por não ter ainda adaptado os estatutos de acordo com a lei, está-se a cometer um erro. As federações desportivas são associações privadas sem fins lucrativos. Assim, o seu registo legal primário é o privado. Todavia, as federações desportivas podem – dir-se-ia são obrigadas por motivos financeiros – a requerer ao Estado a atribuição do estatuto de utilidade pública desportiva. Quando dele titulares algo se transforma. Não a natureza privada da federação desportiva, mas parte da sua actividade. Antes privada, passa a ser pública (a regulamentação e disciplina das competições). Uma das obrigações decorrentes desse estatuto é o da federação passar a contar com estatutos modelados pelo Estado e plasmados no mencionado regime jurídico. Se não tiver tais estatutos, tal representa um fundamento para o Estado sancionar a federação desportiva em causa, suspendendo ou cancelando o estatuto de utilidade pública desportiva, dessa forma cortando uma espécie de cordão umbilical com a federação desportiva.
5. Tal conduz a que a federação desportiva passe para um “estado de ilegalidade”? Não. Tal somente leva a que o Estado não a reconheça como interlocutora válida, não lhe delegue poderes públicos e não a apoie, desde logo financeiramente. A federação desportiva, porém, continuará dentro do quadro da legalidade que lhe é primário, ou seja, o de uma associação privada sem fins lucrativos.
6. Usando o exemplo da pizza Margarita, massa alta, com ananás e bacon. Uma federação desportiva é, acima de tudo, uma pizza Margarita, sem ingredientes. Contudo, pode-se pedir que se junte ananás – a mera utilidade pública – e o bacon – o estatuto de utilidade pública desportiva. Nada obsta, contudo, que se coma a pizza sem ingredientes adicionais.
7. Uma pérola de legalidade para Laurentino Dias e o IDP fiscalizarem (?). A Federação Portuguesa de Remo tem uma assembleia geral convocada para o próximo dia 13. Eleições? Nada disso. Um voto de confiança da Assembleia Geral para que os actuais órgãos sociais “concluam o seu mandato até ao final do actual ciclo olímpico”.
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Aqui tão perto, tanto por tão pouco!...
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
40 vagas só até ao dia 26... numa Conferência "de luxo"!
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segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Um motivo de reflexão...
terça-feira, 26 de outubro de 2010
11 de Dezembro, uma Conferência em Alfragide
De certeza um evento em que valerá a pena estar presente...
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Quem esteve lá, viu...
Os dois primeiros módulos - «Etapas e Domínios da Aprendizagem Motora» e «Novas Metodologias de Treino» - foram apresentados por um Formador da "velha guarda" e por um outro que se iniciou nestas andanças com uma notável capacidade de desempenho e que trouxe um novo ar aos métodos que se podem aplicar no ensino do Karaté a crianças - Nuno Santos.
A parte prática, fundamentando aquilo que tinha sido explorado teoricamente, veio trazer novos exemplos de motivação dos mais novos, mostrando como o treino pode contribuir para a sua satisfação ao mesmo tempo que é contemplado o desenvolvimento harmonioso do indivíduo e são perseguidos os objectivos presentes na nossa modalidade. Pais das crianças e Treinadores presentes puderam constatar a atmosfera criativa, desinibida e empenhada dos jovens praticantes da "outra margem"...
João Dias, que já nos habituou à profundidade dos seus conhecimentos, assim como à sua exuberância como Formador, apresentou noções essenciais sobre a «Pedagogia do Karaté» comunicando com a tal "chave" da Pedagogia: a "comunicação". Não é por acaso que "comunicar" significa "colocar em comum"...
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Do Karaté, do Desporto... e dos Treinadores!
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Os critérios de êxito não podem incidir só na realização correcta do movimento, no resultado do movimento e na sua aplicação em situação concreta. A eficiência (como fazer), a eficácia (que reultados se atingem), mediados pela adaptação (como se utiliza a técnica e em que contexto – assimilação e/ou acomodação) são insuficientes para se avaliar ou classificar o karateca Homem e o Karaté desporto. O carácter, a personalidade, o cognitivo, o intelectual e o moral também devem entrar em linha de conta nessa avaliação ou classificação. O sério, o honesto e o justo, também! Parafraseando Abel Salazar e Manuel Sérgio, quem só sabe de Karaté nem de Karaté sabe.
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Ao Treinador, sujeito com competências técnicas e pedagógicas, não basta «saber», «saber-fazer» e «saber-ser». Ele necessita também, e principalmente, de «saber-fazer-ser»… E como diria Georges Mauco, “O que deve conhecer o professor de latim que ensina o João? O professor efectivo responde: o latim! Um pedagogo responderia: o João!”.
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Por isso mesmo o Treinador necessita constantemente de se actualizar, dese aperfeiçoar, de se formar e de complementar a sua formação.
De enaltecer a iniciativa da Kaizen Karate Portugal em avançar com um Seminário para Treinadores de Karaté, atribuindo a FNK-P 2 unidades de crédito aos participantes, num ano em que nenhuma formação de Treinadores existiu, mas de lamentar que nem na própria página da net da FNK-P esse Seminário tenha sido anunciado.
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
A OGKK está mais pobre...
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Do Karaté, do Desporto e do Mundo…
Estamos em vésperas de mais um Campeonato do Mundo de Karaté...
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E terá o Karaté de ser enquadrado na sociedade actual e comparado com as outras modalidades.
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Assistimos esta semana ao resgate de 33 homens soterrados a 700 metros abaixo do solo desde o dia 5 de Agosto. Mineiros, isolados durante 69 dias, um deles antigo futebolista internacional que fez parte da selecção Chilena durante o apuramento para os J. O. de 1984 – Franklin Lobos. Assistimos à presença dos Presidentes do Chile e da Bolívia durante o salvamento destes homens e reparámos no facto de o Chile colocar de lado todos os pruridos e ter pedido ajuda a quem percebia do assunto para salvar aquela “equipa”, mesmo sendo de outros países!
Também vimos um jogo de futebol (ou melhor, não vimos!) que começou com 37 minutos de atraso e acabou pouco depois de se iniciar: o Itália – Sérvia. O hoooliganismo continua presente nos estádios e a violência regressou (esteve alguma vez ausente?) ao desporto… não só no futebol, desiludam-se, pois num jogo amigável (repita-se, amigável!) de basquetebol entre o Brasil e a China, em que esta se prepara para participar nos Jogos Asiáticos, por alegadamente os árbitros não marcarem uma falta contra os brasileiros o técnico da China, Robert Donewald Jr., partiu primeiro para a agressão verbal e logo a seguir para a agressão física, instalando-se a seguir uma batalha campal (eu prefiro falar de violentação verbal e de violentação física, mas isso são outros negócios. Ficarão para um outro espaço, um outro tempo!)…
Também constatámos que Tommie Smith, vencedor dos 200 metros nos J. O. do México em 1968 (o mesmo Tommie Smith que juntamente com John Carlos, que se classificara em terceiro lugar, ao iniciar-se o hino nacional, ergueram os punhos fechados cobertos por luvas pretas, a saudação típica dos Black Panthers, em sinal de protesto contra as desigualdades nos direitos civis nos Estados Unidos, imagens captadas numa foto que deu a volta ao mundo) colocou em leilão a medalha de ouro por 179 mil euros, com os sapatos de bicos que usou nessa prova (num total de 250 mil dólares).
Mas os tempos de crise chegam não só aos próprios atletas, mas também aos seus sucessores ou descendentes.
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Até parece um 1968 mágico – de glórias ou demoníaco?
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Não é demais recordar
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Gurus há muitos... e mestres também!
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Seminário Internacional nos Açores
NÍVEL I BÁSICO - Introducción a la Técnica, la Táctica y la Emótica. Definición, división y aplicación
23.10.2010 (Sábado)
Das 10H00 às 11h00 – Teórica
Das 11h00 às 13h00 – Prática / Teórica
Das 17h00 às 20h00 – Prática / Teórica
24.10.2010 (Domingo)
Das 10h00 às 13h00 – Prática / Teórica
Das 17h00 às 19h00 – Prática / Teórica
Das 19h00 às 20h00 – Teórica
CONDIÇÕES DE ACESSO
Os interessados terão de ter um mínimo de 14 anos de idade e enviar, até ao dia 18 de Outubro de 2010, e-mail para a Associação de Karaté dos Açores (aka@sapo.pt), com comprovativo de transferência bancária (NIB: 0038 0000 3160 6759 3019 2 – BANIF), bem como indicação dos seguintes dados:
Nome completo, Clube, Associação, Data de Nascimento, Graduação e Nível de Treinador da FNK-P.
PREÇO DO SEMINÁRIO
20,00 € (1 dia) – Inclui certificação de 6 horas
30,00 € (2 dias) – Inclui certificação de 12 horas
UNIDADES DE CRÉDITO
Aos Treinadores devidamente inscritos na FNK-P, serão averbadas as unidades de crédito com o timbre da FNK-P nas respectivas Carteiras de Identificação de Treinador (CIT) apresentadas ao Departamento de Formação da FNK-P, conforme abaixo descrito:
1 dia – 2 unidades de crédito
2 dias – 4 unidades de crédito